10. Em busca da vaga ideal
Eu explico como encontrar uma vaga ideal entendendo primeiro quem eu sou e o que realmente busco: estabilidade, reconhecimento, liberdade criativa ou ganhos financeiros. A partir disso, eu monto cenários e faço uma lista real das empresas e players do meu nicho. Pesquiso redes, sites e plataformas (como Glassdoor e LinkedIn) para avaliar imagem, produtos, times e cultura. Conecto com pessoas que já passaram pela empresa de forma respeitosa, pedindo experiências reais e objetivas, e uso essas informações para comparar opções. Também ensino a avaliar o processo seletivo: observo se a empresa acompanha o recrutamento, a qualidade das entrevistas, feedbacks, uso de câmera e sinais como alta rotatividade ou incoerência entre discurso e prática. Cruzo os dados coletados e, se algo não bate, prefiro recuar — regra prática: “na dúvida, não”. Ajusto meu currículo e portfólio para cada vaga adequada e lembro que, às vezes, o ideal é transformar o ambiente onde se entra. No fim, o objetivo é alinhar quem eu sou ao que a empresa oferece e só aceitar quando houver coerência entre expectativas e realidade. Termos: - Glassdoor: site onde funcionários avaliam empresas, salários e processos seletivos. - One-on-one: reunião individual entre colaborador e gestor para feedback e alinhamento. - Benchmark: comparação sistemática com outras empresas ou práticas do mercado. - Players: empresas ou atores principais dentro de um mercado ou nicho. - Layoff: demissão em massa ou corte de pessoal por motivos econômicos (expurgo). - Figma: ferramenta digital usada para design de interfaces e prototipagem. - Microgerenciamento: supervisão excessiva de tarefas, sem autonomia para o colaborador.
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Eu explico como encontrar uma vaga ideal entendendo primeiro quem eu sou e o que realmente busco: estabilidade, reconhecimento, liberdade criativa ou ganhos financeiros. A partir disso, eu monto cenários e faço uma lista real das empresas e players do meu nicho. Pesquiso redes, sites e plataformas (como Glassdoor e LinkedIn) para avaliar imagem, produtos, times e cultura. Conecto com pessoas que já passaram pela empresa de forma respeitosa, pedindo experiências reais e objetivas, e uso essas informações para comparar opções. Também ensino a avaliar o processo seletivo: observo se a empresa acompanha o recrutamento, a qualidade das entrevistas, feedbacks, uso de câmera e sinais como alta rotatividade ou incoerência entre discurso e prática. Cruzo os dados coletados e, se algo não bate, prefiro recuar — regra prática: “na dúvida, não”. Ajusto meu currículo e portfólio para cada vaga adequada e lembro que, às vezes, o ideal é transformar o ambiente onde se entra. No fim, o objetivo é alinhar quem eu sou ao que a empresa oferece e só aceitar quando houver coerência entre expectativas e realidade. Termos: - Glassdoor: site onde funcionários avaliam empresas, salários e processos seletivos. - One-on-one: reunião individual entre colaborador e gestor para feedback e alinhamento. - Benchmark: comparação sistemática com outras empresas ou práticas do mercado. - Players: empresas ou atores principais dentro de um mercado ou nicho. - Layoff: demissão em massa ou corte de pessoal por motivos econômicos (expurgo). - Figma: ferramenta digital usada para design de interfaces e prototipagem. - Microgerenciamento: supervisão excessiva de tarefas, sem autonomia para o colaborador.
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