11. Falando com um recrutador
Eu explico como se comportar ao falar com um recrutador: trate o quebra-gelo com cuidado, seja profissional e coerente, escolha o tom certo e responda apenas o que você sabe. Na pergunta “me fale sobre você”, falo para priorizar sua rotina profissional e trajetória (o que você faz, projetos e aprendizados), e só abrir mais para aspectos pessoais se for convidado. Evite piadas fora de contexto, respostas longas demais e mudar a história quando o recrutador repetir a mesma pergunta de outro jeito. Diferencio claramente júnior e sênior: como júnior você precisa provar aprendizado contínuo, mostrar projetos aplicados (mesmo pequenos) e comunicar com clareza sua curva de evolução; como sênior mostre impacto, decisões estratégicas, indicadores relevantes e liderança. Cito erros comuns: júnior que só fala de cursos, portfólio enorme sem contexto, responder “tanto faz”; sênior com excesso de ego, que não explica impacto dos projetos ou esconde falhas. Sugiro frases práticas (p.ex.: “Tenho estudado e já apliquei em projetos X; posso explicar uma tomada de decisão”) e perguntas estratégicas para o recrutador (quais indicadores são mais relevantes? qual o nível de envolvimento do design na estratégia?). Seja curioso, nunca invasivo; não minta; prepare portfólio conciso com contexto; conecte com recrutadores no LinkedIn e aceite um “não” como aprendizado. Termos (simples): - quebra-gelo: abertura informal no início da conversa; - portfólio: coleção de trabalhos e projetos que mostram seu processo e resultados; - UI: user interface, telas e design visual de um produto; - indicadores: métricas/medidas usadas para avaliar resultados; - gaps: lacunas de conhecimento ou experiência; - júnior/pleno/sênior: níveis de experiência (júnior = iniciante, pleno = intermediário, sênior = experiente); - maturidade emocional: capacidade de lidar com pressão e feedback de forma equilibrada.
Comentários
Eu explico como se comportar ao falar com um recrutador: trate o quebra-gelo com cuidado, seja profissional e coerente, escolha o tom certo e responda apenas o que você sabe. Na pergunta “me fale sobre você”, falo para priorizar sua rotina profissional e trajetória (o que você faz, projetos e aprendizados), e só abrir mais para aspectos pessoais se for convidado. Evite piadas fora de contexto, respostas longas demais e mudar a história quando o recrutador repetir a mesma pergunta de outro jeito. Diferencio claramente júnior e sênior: como júnior você precisa provar aprendizado contínuo, mostrar projetos aplicados (mesmo pequenos) e comunicar com clareza sua curva de evolução; como sênior mostre impacto, decisões estratégicas, indicadores relevantes e liderança. Cito erros comuns: júnior que só fala de cursos, portfólio enorme sem contexto, responder “tanto faz”; sênior com excesso de ego, que não explica impacto dos projetos ou esconde falhas. Sugiro frases práticas (p.ex.: “Tenho estudado e já apliquei em projetos X; posso explicar uma tomada de decisão”) e perguntas estratégicas para o recrutador (quais indicadores são mais relevantes? qual o nível de envolvimento do design na estratégia?). Seja curioso, nunca invasivo; não minta; prepare portfólio conciso com contexto; conecte com recrutadores no LinkedIn e aceite um “não” como aprendizado. Termos (simples): - quebra-gelo: abertura informal no início da conversa; - portfólio: coleção de trabalhos e projetos que mostram seu processo e resultados; - UI: user interface, telas e design visual de um produto; - indicadores: métricas/medidas usadas para avaliar resultados; - gaps: lacunas de conhecimento ou experiência; - júnior/pleno/sênior: níveis de experiência (júnior = iniciante, pleno = intermediário, sênior = experiente); - maturidade emocional: capacidade de lidar com pressão e feedback de forma equilibrada.
Comentários
Eu explico como se comportar ao falar com um recrutador: trate o quebra-gelo com cuidado, seja profissional e coerente, escolha o tom certo e responda apenas o que você sabe. Na pergunta “me fale sobre você”, falo para priorizar sua rotina profissional e trajetória (o que você faz, projetos e aprendizados), e só abrir mais para aspectos pessoais se for convidado. Evite piadas fora de contexto, respostas longas demais e mudar a história quando o recrutador repetir a mesma pergunta de outro jeito. Diferencio claramente júnior e sênior: como júnior você precisa provar aprendizado contínuo, mostrar projetos aplicados (mesmo pequenos) e comunicar com clareza sua curva de evolução; como sênior mostre impacto, decisões estratégicas, indicadores relevantes e liderança. Cito erros comuns: júnior que só fala de cursos, portfólio enorme sem contexto, responder “tanto faz”; sênior com excesso de ego, que não explica impacto dos projetos ou esconde falhas. Sugiro frases práticas (p.ex.: “Tenho estudado e já apliquei em projetos X; posso explicar uma tomada de decisão”) e perguntas estratégicas para o recrutador (quais indicadores são mais relevantes? qual o nível de envolvimento do design na estratégia?). Seja curioso, nunca invasivo; não minta; prepare portfólio conciso com contexto; conecte com recrutadores no LinkedIn e aceite um “não” como aprendizado. Termos (simples): - quebra-gelo: abertura informal no início da conversa; - portfólio: coleção de trabalhos e projetos que mostram seu processo e resultados; - UI: user interface, telas e design visual de um produto; - indicadores: métricas/medidas usadas para avaliar resultados; - gaps: lacunas de conhecimento ou experiência; - júnior/pleno/sênior: níveis de experiência (júnior = iniciante, pleno = intermediário, sênior = experiente); - maturidade emocional: capacidade de lidar com pressão e feedback de forma equilibrada.
Comentários
Neos
Autoconhecimento
Neos
Autoconhecimento
Neos
Autoconhecimento

Especialista

Olá 👋,
aluno(a)
Aqui é o Will, em que posso ajudar?
Sugestões & Feedbacks
